SÁBADO E DOMINGO: AMOR.



Dia 08 (sábado) as 21:00 e 23:00 
Dia 09 (domingo) as 20:30 e 22:00.

Faça já a sua reserva pelo telefone (11) 9.9777-3605.


Sinopse:
Um homem e sua gaiola.

Um coração e seus percalços.
Uma alma e suas memorias.
Uma casa, um corpo!


Objetivo: promover e provocar a essência do Amar, através de um experimento artístico e vivencial, onde o artista Claudio de Albuquerque se disponibiliza há ser o instrumento condutor, artístico, conceitual, cultural e pessoal desta jornada.



Proposta: No ano de 2007 o coletivo Ateliê Casarão inicia uma serie de experimentações artísticas com a meta de promover e provocar um olhar diferenciado e conceitual sobre o fazer cênico e sobre a estruturação do ato de construção embasado em pesquisa, discussão, treino, troca e experimentação.



Assim nasceram os Experimentos Cênicos do Ateliê Casarão:



Experimento 1: AMOR (2007)
Experimento 2: PAIXÃO (2007)
Experimento 3: PALAVRAS (2007)
Experimento 4: CONFISSÕES (2007)
Experimento 5: PERÍMETRO (2008)
Experimento 6: INTRÍNSECO (2008)
Experimento 7: PASSO (2009)
Experimento 8: DEScompromisso (2009)
Ultimo e 9º Experimento: Excluído (2011).



Em 2011 todos estes trabalhos foram revisitados em um espetáculo que durou 9 dias.



Criação e atuação: Claudio de Albuquerque 
* Técnica e parceria: Luís Fernando M. Rocha.



AMOR 



1º Experimento cênico-2007.



Em 2007 quando resolvi encarar e experimentar novos sabores e formas para a minha criação artística em cena, nasce AMOR- 1º experimento cênico.



Desde lá, mais 8 saltos experimentais vieram-me nestes 4 anos de feitura.



Em 2011 a loucura maior, revisitá-los em uma descompromissada versão destes e com um elenco fantástico de parceiros, amigos e seres únicos.



Brincamos em 9 dias com toda esta carga dos 4 anos de construção e 5 de feitura.



* Revisito o “AMOR” anualmente, pois este me é especial pelo carinho no qual ele é impregnado.



Não sei se é teatro¿



Mas, sei que é uma burrada de peito aberto!



Agradecimento mais do que especial a todos aqueles que cederam partes de si



Para que este AMOR seja realizado.



Hoje e sempre!



Grato...



Evoé.



Claudio Albuquerque

SEXTA: UMA ARQUITETURA PARA A MORTE.


Faça a sua reserva pelos telefones 974241304 - 40393486.


Idade Média, mergulhada na solidão, um personagem extravasa seus sentimentos sobre sua ruína e a frustração de sua vida. A palavra é usada como uma vã tentativa de costurar uma existência cercada de medos e dúvidas. Não é um teatro de entretenimento, mas de descobertas e afirmações. A dor, a lembrança, o tempo. Tudo tem uma delicada beleza e a força natural da vida. Originalmente apresentada pelos Satyros, de São Paulo, grupo do qual o autor do texto Ivam Cabral é fundador, e remontado pelo Performático em outras duas ocasiões (1993, com vários atores, e 1996, com a atriz Cristina Guimarães), o monólogo  “Uma Arquitetura para a Morte”, pela primeira vez com elenco masculino, exige coragem do espectador, para, antes de tudo, admitir que a vida é uma arquitetura e uma caminhada para a morte.

O monólogo estreou no 6º Festival de Monólogos de Campo Limpo Paulista – 2012, recebendo os prêmios de Melhor Ator (Clóves Andrade), Melhor Direção (Carlos Pasqualin) e 2º Melhor espetáculo.